Teus santos são simplificados à tinta e barro;
Mas o teu desejo é pela ignorância;
Nela, aumentas o teu povo (teu lucro!);
O meu sonho de consumo é o vaticano;
Quando vocês em suas rezas;
Dão o pouco que lhes restam;
Enquanto a "Vossa Santidade";
Prega humildade, mergulhado no ouro!
Agora, bebam do sangue de Cristo;
Ou será melhor dizer sangue alcoolizado?
Sábios, aqueles que rezam sozinhos;
Que encontram sua paz ilusória a sós;
Pois o que importa é sentir-se bem;
Arquitetura gótica, germânica...
Não tem nenhuma importância;
Lá, todos falam da vida de todos;
E na hora da comunhão;
Nada segue qualquer tradição;
Deveriam repartir, não era pra ser assim?
Mas cada um terá seu pedaço de waffer;
Ou será pão? Não! É um corpo!
Mas afinal, essa carne sem gosto é Cristo?!
Querer buscar explicação é inútil;
Quem me dera achar qualquer razão;
Já que o corpo não nos retrata a alma;
E a verdade só quem nos mostra é o coração.
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