Quando dividires o teu céu em várias partes;
E tomares todas as drogas potentes;
Verás o nocivo poder da mente;
Porque será fatal, mesmo que inconsciente.
Então quando acabar com o teu mar;
É que saberás quantas vidas destruiu;
Tudo que era para ser unido desuniu;
E um dia houve amor, do que serviu?
Nos sobrou apenas essa dor;
E o choro não mais comove a dependência;
Pois mesmo com qualquer lamento;
Todos somos perecíveis ao tempo.
Ainda querem me condenar;
A humanidade não enxerga;
Não há de ter maior castigo que a vida;
Ela já nos desencoraja e corrói.
Por que eles sempre nos querem iguais?
Como se isso fosse garantia;
Como se ter felicidade e não sabia;
Se precaver do que não existia;
Não relizar os sonhos que se podia.
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